terça-feira, 14 de junho de 2011

(Era uma vez uma colônia) continuação...

E a colônia se livra de um incômodo para se atrelar a outro pior, a Inglaterra!
O império do Brasil nasce com “grandes e gloriosos” compromissos, ou seja, deveres e mais deveres para com seus “benfeitores”. Benfeitores? Sim, pois graças à Inglaterra o Brasil conseguiu sua “independência” dos camaradas lusos (risos), claro, favores foram necessários, mas favores bem simples, alguns acordos comercias aqui e ali, nada muito comprometedor para a economia, afinal o que tem demais alguns contratos onde apenas os ingleses levam vantagem?Acho que nada, não é? Voltando a nossa história, a nascente nação brasileira verá, ainda em seus primeiros anos de vida, um imperador deixar o poder, seu jovem herdeiro assume o trono, nele permanecendo por quase 50 anos. Neste espaço de tempo a “ex-colônia” passa por drásticas mudanças no âmbito social e econômico, a escravidão terá seu fim com a lei Áurea, o que teoricamente deveria gerar uma promoção social para os ex-escravos, o que muito bem sabemos, não ocorreu. Mas nem tudo é dor na “ex-colônia”, surge a república e os cidadãos terão agora, o direito de escolher seus representantes (até parece...risos).
E entramos no século XX, e a nova república rumando para a industrialização. A república dos mineiros e paulistas vive um mandato com o jeito gaúcho de ser, até que em 30, uma reviravolta, na verdade um golpe, coloca um riograndense no poder. Anos “trabalhistas” e anticomunistas seguem até 45, quando o poder muda de mãos, porém, na década de 50 o riograndense volta ao poder até o infeliz episódio... Mas a “história” segue...
Novos líderes são eleitos, o construtor, o da vassoura e o dito comunista. Uma breve revolta no sul e a ditadura se impõe! Continua em breve... kkkkkkkkkkk